As dificuldades no tratamento da Dependência Química e Alcoolismo são decorrentes, sobretudo na resistência do Dependente Químico ou Alcoólatra em aceitar os procedimentos relativos ao tratamento.

Muitas vezes, esta recusa é proveniente de uma profunda alteração do estado mental do dependente que, à medida que ingere doses cada vez maiores, passa a se tornar pessimista e depressivo.  

O problema se torna ainda maior quando a dificuldade de aceitar o tratamento vem de um julgamento falso que se manifesta naturalmente em alguns dependentes após o avanço da idade.

Estas complicações dificultam, por sua vez, a possibilidade do residente desenvolver uma capacidade de autojulgamento, essencial na reversão do seu estado de ambivalência que o impede de enxergar os malefícios trazidos pelo uso nocivo de álcool e drogas.